Rochagem de solos agrícolas empregando-se resíduos da indústria extratora de geodos de ametistas e ágatas, Rio Grande do Sul

O Brasil é o quarto maior consumidor mundial de fertilizantes, precedido por China, Índia e Estados Unidos. Dessa forma, é fundamental a coordenação entre produção e consumo desse tipo de produto por meio de políticas adequadas de desenvolvimento industrial e de tecnologia de exploração e beneficiamento mineral do país. Nesse sentido, torna-se fundamental avaliar a viabilidade do uso de fontes alternativas de nutrientes, bem como o uso dos resíduos de mineração e da indústria extratora de pedras preciosas, como remineralizadores. Dessa forma é possível efetivar melhorias na fertilidade dos solos agrícolas, transformando resíduo em matéria-prima para a agricultura. A região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul, onde ocorre a extração de ametistas e ágatas, produz cerca de 30.000 mil toneladas de basalto residual por mês em seus garimpos. É nesse cenário que o projeto “Rochagem de solos agrícolas empregando-se resíduos da indústria extratora de pedras preciosas”, vem sendo executado, envolvendo a Universidade de Passo Fundo, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o Centro Tecnológico de Pedras, Gemas e Joias do Rio Grande do Sul e a Cooperativa de Garimpeiros do Médio Alto Uruguai LTDA, associado ao Arranjo Produtivo Local de Gemas e Joias. Nesse sentido, tem-se aqui como objetivo apresentar resultados preliminares desse Projeto, no que diz respeito à viabilidade do uso dos subprodutos da indústria extratora de pedras preciosas.

https://www.researchgate.net/publication/295099176_Anais_do_II_Congresso_Brasileiro_de_Rochagem_coletanea_de_varios_autores


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